Você é Águia ou Galinha ? Autor : Jorge Linhares

  • Senhor, quero ser como uma águia, quero voar acima das nuvens, quero habitar nas alturas,Meu desdejo é ser como desejas que eu seja.Livra-me a mente da mediocridade; liberta-me da visão tacanha,pequena e distorcida que tenho tido de ti até então.Quero vê-lo como tu és; como o Jesus ressurreto, poderoso que o apóstolo João contemplou.Renova a minha visão .Abra-me os olhos para que eu possa contemplar tua beleza e majestade.Eu me declaro livre com o a águia para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Pra não dizer que não falei das flores-Geraldo Vandré

Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais, braços dado ou não. Nas escolas, nas ruas, campos construções, Caminhando e cantando e seguindo a canção. Vem vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Pelos campos, a fome, em grandes plantações, Pelas ruas, marchando, indecisos cordões Ainda fazem da flor seu mais belo refrão. Acreditam nas flores vencendo canhão. Vem, vamos embora... Há soldados armados, amados ou não. Quase todos perdidos, de armas nas mãos. Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição. De morrer pela pátria e viver sem razão Vem, vamos embora... Nas escolas, nas ruas, campos, construções. Somos todos perdidos, armados ou não, Caminhando e cantando e seguindo a canção. Somos todos iguais braços dados ou não. Os amores na mente, as flores no chão, A certeza na frente, a história na mão Caminhando e cantando e seguindo a canção Aprendendo e ensinando uma nova lição. Interpretação 1- O título da música já antecipa: ( ) que o autor vê na paz a solução para a vida ( ) que o autor sente dificuldade em falar de coisas alegres. ( ) que o autor tem certeza de que a guerra deve sempre existir. 2. “Somos todos iguais, braços dados ou não” (2- verso da 1- estrofe). Esta afirmativa se torna a tônica do poema. Assinale o incorreto a) O autor quer que caminhemos juntos. b) A luta deve ser de todos. c) Todos buscam o mesmo ideal. d) Há tristeza e dor em todo lugar. e) Que as pessoas são desunidas e não se encontram. 3. O verso: “Acreditam nas flores vencendo o canhão” indica: a) Que as pessoas fazem sempre guerra. b) O pessimismo reina no mundo . c) Tanto nas escolas como nas ruas as pessoas estão desajustadas. d) Os homens acreditam na paz vencendo a guerra. e) Falam de flores e de amores. 4. Assinale a letra onde não existe relação entre o termo da música e a interpretação proposta ao lado a) campos = plantações b) flor = paz c) canhão = guerra d) antiga lição = ditadura e) perdidos = confiantes 5. O que não caracteriza o estado interior do autor é: a) passividade. b) confiança c) alegria. d) música e) denúncia 6. “Vem, vamos embora...” (refrão) Este verso demonstra: a) aceitação do inevitável. b) desilusões da vida. c) convite à luta. d) passividade diante das coisas. e) compreensão e aceitação. 7. O verso que demonstra que não devemos ficar acomodados diante das situações da vida e devemos arregaçar as mangas é: a) “Somos todos perdidos de armas ou não” b) ‘Quem sabe faz a hora, não espera acontecer” c) “Pelas ruas, marchando indecisos ou não” d) “Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição” e) Acreditam nas flores vencendo o canhão; 8. Dentro da poética defendida pelo autor, há vários pontos que são condenados. Assinale a exceção: a) Enfatizar as flores. b) O passado arraigado. c) Ávida sem objetivo. d) Entoar uma nova canção. e) Devemos sempre esperar. 9. A idéia contida no verso ‘Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição” verso 3 da 3ª estrofe, se repete em: a) “De morrer pela pátria e viver sem razão” b) “Ainda fazem da flor seu mais belo refrão” c) “Vem, vamos embora” d) “Caminhando e cantando e seguindo a canção” e) “Somos todos iguais, braços dados ou não” 10. ‘A certeza na frente, a história na mão” verso 2 da 5ª estrofe, pode-se inferir que: a) Precisamos de cantar sempre. b) Devemos aprender a ensinar uma nova lição. c) Não devemos caminhar juntos. d) Vale a pena viver e falar de flores. e) Os canhões não nos amedrontam jamais.

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